15 de agosto de 2017

Sistema endócrino

O Sistema Endócrino é constituído pelas glândulas endócrinas, assim chamadas por lançarem, diretamente no sangue, os hormônios que produzem.

Os hormônios são mensageiros químicos que influenciam ou controlam as atividades de diversos órgãos do corpo. A ação dos hormônios se dá quando este é lançado através da corrente sanguínea pelas glândulas endócrinas, assim, chegando à célula alvo, liga-se a receptores específicos localizados na superfície da célula.



Hipotálamo é uma região do encéfalo dos mamíferos, localizado abaixo do tálamo e acima da hipófise. Tem a função de regular algum dos processos metabólicos e outras atividades autônomas. Ele faz a intermediação entre o sistema nervoso e o endócrino e libera hormônios. O hipotálamo controla a temperatura do corpo, a fome, a sede e principal controlador de expressão emocional e o comportamento sexual. A regulação do metabolismo, da reprodução, a produção de urina e outras sensações, ou seja, é bem abrangente.

As glândulas endócrinas estão localizadas em diversas partes do corpo: hipófise, tireoide, paratireoides, timo, suprarrenais, pâncreas e glândulas sexuais.

Hipófise

Hipófise ou pituitária é uma pequena glândula, localizada na base do cérebro, em uma área chamada sela túrcica.  Encontra-se abaixo do hipotálamo, que controla grande parte das funções da hipófise, e está ligada a ele por uma haste hipofisária.  Também é conhecida como “glândula mestre”, por ser responsável pelo funcionamento de outras glândulas do corpo. Do ponto de vista fisiológico a hipófise é dividida em duas partes distintas: adeno-hipófise ou lobo anterior e a neuro-hipófise ou lobo posterior.

Adeno-hipófise é a parte anterior da hipófise capaz de sintetizar e secretar hormônios. Alguns deles são chamados de tróficos porque estimulam e controlam outras glândulas endócrinas. Os mais importantes e bem conhecidos são:
TSH (tireotrofina) estimula a glândula tireoide a produzir o hormônio tiroxina.
ACTH (adrenocorticotrófico) estimula o córtex da glândula suprarrenal a produzir os hormônios glicocorticoides (cortisol)
Prolactina – estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas.
FSH (hormônio estimulador do folículo) estimula o crescimento e a secreção de estrógenos nos folículos ovarianos e a espermatogênese nos testículos.
STH (somatotrofina, hormônio do crescimento ou GH) – promove o crescimento do organismo e influencia o metabolismo das proteínas, carboidratos e lipídios. O excesso na infância provoca o gigantismo e a deficiência o nanismo. O excesso no adulto provoca acromegalia.
LH (hormônio luteinizante) – propicia a ocorrência da liberação do óvulo (ovulação) e formação do corpo lúteo (corpo amarelo) pelo ovário, bem como produção de testosterona nos testículos.

Neuro-hipófise parte posterior da hipófise formada de tecido nervoso. Sintetiza a ocitocina e a vasopressina.    
ADH (hormônio antidiurético) ou vasopressina - Este hormônio é produzido no hipotálamo, a hipófise armazena e libera na corrente sanguínea. Atua no controle da eliminação de água pelos rins, portanto tem efeito antidiurético, ou seja, é liberado quando a quantidade de água no sangue diminui, provocando uma maior absorção de água no túbulo renal e diminuindo a urina. Quando o nível desse hormônio está acima do normal, ocorre a contração das arteríolas, provocando um aumento da pressão arterial, por isso o nome vasopressina. Há casos em que a quantidade de ADH no organismo da pessoa é deficiente, provocando excesso de urina e muita sede. A esse quadro damos o nome de diabetes insípida.
Ocitocina – contração da musculatura uterina no parto e liberação de leite das glândulas mamárias.
Tireoide

Tireoide é uma glândula que mede aproximadamente 5 cm e está localizada na parte anterior do pescoço, próxima a traqueia e a laringe. Ela age na função de órgãos importantes como o coração, cérebro, fígado e rins. Interfere também no crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional. É fundamental estar em perfeito estado de funcionamento para garantir o equilíbrio e a harmonia do organismo. É responsável pela produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) que atua em todos os sistemas do nosso organismo.
Os distúrbios da tireoide ocorrem quando essa glândula não está funcionando corretamente, podendo produzir mais ou menos hormônios do que o normal.
Inflamação da tireoide (tireoidite) devido a infecções virais ou outros motivos.

Doenças da glândula tireoide

Hipotireoidismo – acontece quando os níveis de T3 e T4 estão baixos. Nesse caso sintomas como cansaço, sonolência, ganho de peso, pele seca, constipação, intolerância ao frio, cabelos e unhas secos e quebradiços, fadiga e raciocínio lento podem ocorrer.

Hipertireoidismo é uma condição na qual a glândula tireoide produz excesso de hormônios tireoidianos. Os sintomas incluem aumento da frequência cardíaca, nervosismo, agitação, inquietação, insônia ou dificuldade para dormir, emagrecimento, aumento da sensação de calor, pele avermelhada, face rosada, instabilidade emocional e diarreia.

Doença de Graves – causa mais comum de hipertireoidismo - é um distúrbio autoimune em que são produzidos anticorpos que provocam inflamação da tireoide com secreção excessiva de hormônios.

Tireoidite de Hashimoto - é uma doença autoimune, cuja principal característica é a inflamação da tireoide causada por um erro do sistema imunológico. Na tireoidite de Hashimoto, o organismo fabrica anticorpos contra as células da tireoide. Esses anticorpos provocam a destruição da glândula ou a redução de sua atividade, o que pode levar ao hipotireoidismo por carência na produção dos hormônios T3 e T4.
A doença pode ser mais comum em algumas famílias, o que pode indicar um fator genético. Acomete também mais as mulheres do que aos homens, e sua prevalência aumenta à medida que as pessoas envelhecem.
O diagnóstico leva em conta sintomas como: o aumento da glândula, que se apresenta endurecida, lentidão dos reflexos e anemia, por exemplo. Exames de sangue permitem dosar a quantidade dos hormônios tireoidianos T3 e T4, do hormônio TSH produzido pela hipófise, que estimula o funcionamento da tireoide, e a presença de anticorpos antitireoide.

Tireoidite de Quervain ou tireoidite subaguda – não tem causa conhecida e resulta em um aumento doloroso da glândula e na liberação de grandes quantidades de hormônio no sangue.

Tireoidite de Riedel ou tireoidite fibrótica – distúrbio fibro-inflamatório raro que pode causar hipotireoidismo. As lesões causadas pela tireoidite fibrótica podem piorar de forma lenta e progressiva se não forem tratadas. Em alguns casos, o tecido da tireoide pode ser totalmente destruído. Pacientes com este mau costumam sentir falta de ar, sensação de sufocamento e disfagia.

Tireoidite pós-parto – cerca de 5 a 10% das mulheres manifestam hipertireoidismo leve a moderado alguns meses após o parto. Nesses casos, o distúrbio costuma durar de um a dois meses e, frequentemente, é seguido por vários meses de hipotireoidismo antes do organismo se normalizar espontaneamente. Entretanto, em alguns casos, a tireoide não se recupera, e o hipotireoidismo se torna permanente, sendo necessária a reposição hormonal ao longo da vida.

Bócio é uma doença que consiste no aumento do volume da glândula tireoide. No passado, era comum devido à carência de iodo na dieta, mas com sua adição ao sal de cozinha diminuiu muito a incidência de bócio. Portanto em algumas áreas a carência de iodo é muito comum e é a principal causa do hipotireoidismo.

Câncer de tireoide - é pouco comum. Existem quatro tipos: papilar, folicular, anaplásico e medular. Cerca de 80% são papilares, afetam mais mulheres do que homens e são mais comuns em jovens. Aproximadamente 15% são foliculares. É um tipo mais agressivo e é mais frequente em mulheres idosas. O câncer anaplásico também é mais comum em idosas, representa 2% do total e tende ser agressivo e de difícil tratamento. O câncer medular produz calcitonina e pode ser encontrado sozinho ou com outros tumores endócrinos, como parte da síntese de neoplasia endócrina múltipla. Representa aproximadamente 3% do total e pode ser também de tratamento difícil, especialmente quando se dissemina para fora da tireoide.

Nódulos de tireoide - é uma massa de tecido tireoidiano que cresceu ou um cisto cheio de líquido que se forma na tireoide podendo ser causado por várias condições, a maioria delas benigna. menos de cinco por cento dos nódulos identificados são malignos. Isso significa, portanto, que noventa e cinco por cento dos nódulos tireoidianos são lesões benignas.
Embora os sintomas não sejam comuns, um nódulo grande pode, às vezes  causar dor, rouquidão ou atrapalhar a engolir ou respirar.
Alguns exames que podem indicar alterações na tireoide T3, T4, TSH. ultrassonografia e biopsia. 

Paratireoides 

Paratireoides são quatro pequenas glândulas endócrinas, localizam-se mais comumente na face posterior da tireoide, nos polos superiores e inferiores da glândula. Essas glândulas cumprem uma importante função, uma vez que produzem o paratormônio (PTH), que regula os níveis de cálcio e fósforo no organismo, dentro de valores que permitam o bom funcionamento dos sistemas muscular e nervoso.
A diminuição desse hormônio reduz a quantidade de cálcio no sangue e faz com que os músculos se contraiam violentamente. Esse sintoma é chamado de tetania, pois é semelhante ao que ocorre em pessoas com tétano. Por sua vez, o aumento da produção desse hormônio, transfere parte do cálcio para o sangue, de modo que enfraquece os ossos, tornando-os quebradiços.

Timo está situado entre os pulmões. Essa glândula atua no sistema imunológico e desempenha o papel de promover a maturação da célula de defesa linfócito T. O correto funcionamento do timo é fundamental para a efetividade da resposta imunológica do organismo.
Essa glândula cresce até a adolescência, depois dessa etapa começa a atrofiar de tamanho, mas continua desempenhando sua função de proteção do organismo, produzindo anticorpos. 


Suprarrenais


Suprarrenais também conhecidas como Adrenais, são glândulas componentes do sistema endócrino. Elas estão localizadas acima de cada rim e na parte mais anterior. Cada uma delas possui cerca de 5 cm de diâmetro, sendo dividida em duas partes principais: uma camada externa, conhecida como córtex, e uma parte central, chamada medula.
A medula suprarrenal é responsável pela produção de adrenalina e noradrenalina. Os dois hormônios são importantes na ativação dos mecanismos de defesa do organismo, diante de condições de estresse, tais como emoções fortes, infecções, doenças graves, entre outros.
Adrenalina é um hormônio que aumenta o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea, em resposta ao estresse ou ansiedade. O fluxo sanguíneo para os músculos aumenta, a pele empalidece, as pupilas dos olhos dilatam e o fígado libera glicose no sangue. Estas alterações preparam o corpo para ação imediata.
A adrenalina é muito utilizada como um medicamento para estimular o coração nos casos de parada cardíaca, para prevenir hemorragias e para dilatar bronquíolos dos pulmões quando ocorre ataque de asma agudo.
Noradrenalina é um hormônio que acelera os batimentos cardíacos e mantém a tonicidade muscular nos vasos sanguíneos, controlando a pressão sanguínea.
O córtex suprarrenal é responsável por sintetizar hormônios importantes no processo metabólico, como aldosterona e o cortisol.
Cortisol estimula a formação de carboidratos a partir de proteínas e outras substâncias, processo chamado de gliconeogênese. Esse hormônio também diminui a utilização de glicose pelas células, aumenta o armazenamento de glicogênio pelo fígado, mobiliza ácidos graxos que serão úteis na produção de glicose e impede o desenvolvimento de inflamações.
Aldosterona auxilia na retenção de sódio, agindo no equilíbrio dos líquidos. Glândulas salivares e sudoríparas sofrem a influencia desse hormônio na retenção de sódio, enquanto que ele também interfere na absorção de sódio pelo intestino. Aumenta a reabsorção de potássio.

Doenças da glândula suprarrenal

Doença de Addison, também conhecida como insuficiência suprarrenal crônica ou hipocortisolismo, é uma rara doença endocrinológica. Ela progride lentamente e os sintomas podem ser discretos ou ausentes até que ocorra uma situação de estresse. Os sintomas mais comuns são: fadiga crônica, com piora progressiva, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, náuseas e vômitos, diarreia, hipotensão, que piora ao se levantar, áreas de hiperpigmentação (pele escurecida), irritabilidade, depressão, vontade de ingerir sal e alimentos salgados e hipoglicemia (esse sintoma mais frequente em crianças).

Síndrome de Cushing é uma doença endócrina, causada por níveis elevados de cortisol no sangue. Os principais sintomas são o aumento de peso, com gordura se depositando no tronco e no pescoço. Ocorre, também, afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura e, consequentemente, fraqueza muscular, que se manifesta principalmente quando o paciente caminha ou sobe escadas. A pele vai se tornando fina e frágil, fazendo com que surjam hematomas sem o paciente notar que bateu ou contundiu o local. Sintomas gerais como fraqueza, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer.

Feocromocitomas são tumores, geralmente benignos, formados por células produtoras de catecolaminas. Costumam se originar da medula da suprarrenal, mas podem se localizar nos gânglios ao lado da coluna vertebral. O quadro clínico mais típico são as chamadas crises adrenérgicas: episódios de palpitação (aceleração do coração), elevações de pressão arterial, dor de cabeça e sudorese. 


Pâncreas 


O pâncreas é uma glândula com tamanho entre 15 a 25 cm, está localizado no abdômen, em uma região atrás do estomago, entre o duodeno e o baço. Pesa cerca de 100 gramas e apresenta três regiões principais: a cabeça, o corpo e a cauda. É responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar dupla função, essa estrutura pode ser considerada, um exemplo de glândula mista, ou seja, apresenta funções exócrinas e endócrinas. Sua função exócrina relaciona-se com a produção de suco pancreático e a endócrina corresponde à sua capacidade de produzir insulina e glucagon, dois hormônios que garantem níveis adequados de açúcar no sangue.
Esses hormônios são produzidos nas ilhotas de Langerhans, um grupo de células que possuem forma esférica.
O pâncreas pode ser atingido por varias doenças, tais como a pancreatite, câncer e insuficiência pancreática. Outras condições relacionadas a disfunções no pâncreas são, por exemplo, a fibrose cística e a diabete.

Pancreatite é uma inflamação do pâncreas, sendo provocada quando há a ativação das enzimas pancreáticas dentro do próprio pâncreas e não no duodeno. Com isto as enzimas passam a “digerir” a glândula, causando dores e outros sintomas. A pancreatite pode ser do tipo aguda ou crônica.
Pancreatite aguda é a inflamação repentina do pâncreas e que geralmente dura poucos dias, no entanto exige cuidados médicos e internamento na maior parte dos casos. Ela ocorre quando as enzimas digestivas produzidas no pâncreas são ativadas no interior do órgão, causando danos.
Alguns fatores são considerados de risco por especialistas para o desenvolvimento de pancreatite aguda. Estes são: histórico familiar da doença, tabagismo, alcoolismo e o uso de alguns medicamentos.
Os sinais de pancreatite podem variar de pessoa para pessoa, mas o sintoma mais comum desta forma de doença é a dor progressiva na parte superior do abdômen, que torna-se constante e piora com o passar dos dias. A dor causada pela forma aguda da pancreatite também pode apresentar outros sintomas.
Já a pancreatite crônica é caracterizada por uma dor constante no abdômen, podendo ou não haver aumento de enzimas pancreáticas no sangue. A pancreatite crônica leva à degeneração dos tecidos pancreáticos e pode provocar insuficiência pancreática, infecção bacteriana ou diabetes do tipo II, por exemplo. Alcoolismo e obstrução no ducto são também as mais frequentes causas da pancreatite crônica.

O câncer de pâncreas é caracterizado pela multiplicação desordenada de determinadas células. As células saudáveis têm um tempo de vida e morrem quando o organismo não mais necessita delas, no entanto, as cancerígenas continuam se multiplicando podendo afetar inclusive outros órgãos e tecidos. A multiplicação das células cancerígenas pode ser bastante agressiva e descontrolada, o que leva à formação dos tumores característicos da condição.
No caso do câncer de pâncreas, fatores de risco como a idade, hábito de fumar e exposição a substâncias industriais devem ser levados em conta. Além disto, o câncer de pâncreas é mais frequente no sexo masculino. O diagnóstico precoce é tanto quanto complicado, visto que, no início, a condição não gera sintomas aparentes. Ou ainda, quando estes estão presentes, são sintomas inespecíficos como náuseas, perda de apetite e dores abdominais. Consultar um médico com frequência e realizar exames de rotina são medidas fundamentais para a prevenção deste e de outros tipos de câncer.

Insuficiência pancreática é caracterizada pela insuficiência do pâncreas em produzir e secretar devidamente as enzimas para digestão e absorção de alimentos.

Diabete é uma doença caracterizada pelo excesso de glicose no sangue (hiperglicemia). Ela se manifesta quando o corpo não produz a quantidade essencial de insulina para que o açúcar do corpo se mantenha normal.
Fatores genéticos transcricionais, bem como fatores ambientais relacionados ao estilo de vida das pessoas (obesidade, sedentarismo e infecções), provocam distúrbios na síntese desses hormônios, comprometem o organismo causando Diabetes Mellitus tipo I ou tipo II, desregulando a taxa de glicose no sangue.
No diabetes tipo I, o pâncreas não consegue produzir insulina, o que faz com que o nível de glicose no sangue fique alto, um quadro denominado de hiperglicemia. A pouca produção do hormônio ocorre em razão do ataque do sistema imunológico às células beta, um grupo de células das ilhotas de Langerhans responsáveis de produzir insulina.
No diabetes do tipo II existe uma combinação de dois fatores – a diminuição da secreção de insulina e um defeito na sua ação, conhecido como resistência à insulina. Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com medicamentos orais ou injetáveis, contudo, com o passar do tempo, pode ocorrer o agravamento da doença. Este tipo de diabetes ocorre em cerca de 90% dos pacientes.
O tratamento desta doença requer muito cuidado, deve-se controlar o açúcar no sangue principalmente. É necessário muitos exercícios e também dietas de acordo com o tipo e também com o paciente. Em geral os diabéticos não devem comer com muita frequência alimentos doces. As pessoas com diabetes muitas vezes têm o colesterol alto, porém para baixá-lo também é necessário controlar o açúcar. Alguns medicamentos também são usados, como a insulina e também hipoglicemiantes orais.

As glândulas sexuais são os ovários e os testículos, que fazem parte do sistema reprodutor feminino e do sistema reprodutor masculino respectivamente.
Os ovários e os testículos são estimulados por hormônios produzidos pela hipófise. Assim, enquanto os ovários produzem o estrogênio e a progesterona, os testículos produzem diversos hormônios, entre eles a testosterona, responsável pelo aparecimento das características sexuais secundárias masculinas: barba, voz grave, ombros volumosos, etc.

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