25 de setembro de 2016
31 de agosto de 2016
19 de agosto de 2016
O veneno está na mesa
A alimentação não é apenas um evento econômico em que
aquilo que se come é produzido na fazenda, mas também toda uma relação com a
natureza e com a saúde daqueles que trabalham no campo.
O filme de Silvio Tendler mostra o panorama do agronegócio,
os interesses dos poderes privados e políticos intimamente envolvidos, assim como os impactos
na vida de todos, onde todos os anos milhares de pessoas morrem ou sofrem de várias
doenças em função do uso de agrotóxicos.
10 de agosto de 2016
7 de agosto de 2016
Desperdício de alimentos e a fome
Objetivos
Identificar as
perdas e o desperdício de alimentos em diferentes etapas da produção.
Enumerar os
alimentos mais descartados por perdas ou desperdício, ao longo da cadeia
produtiva.
Explicar as causas
e as consequências das perdas e do desperdício de alimentos.
Apontar medidas sustentáveis
para minimizar as perdas e o desperdício de alimentos em diferentes etapas da
cadeia produtiva.
Estratégias
As atividades serão
desenvolvidas através de estudos individuais e em grupos, discussão em pequenos
e grandes grupos, estudo e produção de textos, montagem e apresentação de
trabalhos, exibição e produção de vídeos, seminários, pesquisa de campo, coleta
e tabulação de dados, produção de relatório de pesquisa.
Texto informativo
Desperdício de alimentos e o descarte ou inutilização de qualquer substância alimentar, independentemente do ato de estar crua ou cozida.
Desperdício de alimentos e o descarte ou inutilização de qualquer substância alimentar, independentemente do ato de estar crua ou cozida.
Um terço de toda a
comida produzida no mundo vai para o lixo. Há perdas no campo, no transporte,
no armazenamento e no processo culinário. Por outro lado, 870 milhões de
pessoas vivem na insegurança alimentar. Todos os dias, uma de cada oito vai
dormir com fome. Reduzir o desperdício pode mudar essa equação, porque o
problema da fome não é a falta de alimento, é a falta de gestão pública e
privada. Cada um pode fazer sua parte para uma balança mais justa.
Mudar o hábito das pessoas pode ser difícil como parece, mas não impossível se houver uma grande mobilização. Uma gastronomia sustentável envolve uma serie de fatores, mas se pudermos resumir, seria basicamente evitar desperdício, saber de onde vem o que estamos comendo, e evitar produtos em extinção. a mudança começa com pequenas ações no dia a dia, como por exemplo, colocar apenas o que for consumir ao servir seu prato em casa e nos restaurantes.
Mudar o hábito das pessoas pode ser difícil como parece, mas não impossível se houver uma grande mobilização. Uma gastronomia sustentável envolve uma serie de fatores, mas se pudermos resumir, seria basicamente evitar desperdício, saber de onde vem o que estamos comendo, e evitar produtos em extinção. a mudança começa com pequenas ações no dia a dia, como por exemplo, colocar apenas o que for consumir ao servir seu prato em casa e nos restaurantes.
Os números são eloquentes e escandalosos,
embora fiquem camuflados por causa de velhos hábitos de consumo. Nacionalmente, fazem parte
desse desperdício, por exemplo, um volume de talos e cascas que não são usados
(e poderiam ser), folhas e frutas machucadas e sobras de pão, café, arroz e
feijão.
Ao mesmo tempo em que tantos alimentos são desperdiçados, temos também
o desperdício de água, terras cultiváveis, insumos agrícolas, tempo de trabalho
e qualquer outra coisa usada na produção dos mesmos. A partir do momento em que
tantos recursos estão sendo desperdiçados, os produtores também estão perdendo
muito dinheiro.
Fome
significa não dispor dos alimentos adequados, em quantidade suficiente, para
satisfazer as necessidades corporais. Ela é causada pela má distribuição de renda, o que faz com que
muitos não possam ter acesso ao alimento por motivos financeiros, e não naturais. A fome transforma o corpo no reino da doença e da dor.
Quando uma pessoa não se alimenta, ela deixa de fornecer
ao corpo a energia garantida pela glicose. Com baixos índices de glicose (a
energia), o cérebro vai perdendo sua capacidade de comandar o corpo. Surgem
então enjoos, náuseas, tonturas e a pessoa tem dificuldades para raciocinar.
Na infância, a perda de enzimas e hormônios devido à
insuficiência alimentar, retarda o desenvolvimento cerebral, provocando
consequências irreversíveis. Na adolescência, a perda de hormônios afeta o
crescimento. Se o organismo usar seus próprios recursos até o esgotamento, a
pessoa morre.
Jean Ziegler, relator especial da ONU para o Direito à
Alimentação, afirma que a desnutrição da mãe durante a gestação – quando o bebê
deve desenvolver o conjunto de células que o constituirão como um ser dotado de
todas as suas faculdades – diminui as possibilidades de que a criança nasça,
pois a placenta (alimento, água, oxigênio e anticorpos do bebê instalado no
útero) não escapa aos danos causados pelas carências de alimentação. Os
subnutridos têm dificuldade para aprender, conseguir emprego e ser produtivo. A
fome condena famílias a um círculo vicioso de saúde precária e de menos
capacidade para aprender e trabalhar, gerando pobreza e morte generalizadas.
Doenças
da fome
O corpo humano precisa em média de 2000 a 2500 calorias
diárias, podendo variar quanto à faixa etária, atividade física, saúde e outros
fatores. A redução das calorias abaixo dos valores necessários já se é vítima
das consequências da subnutrição: fraco desenvolvimento físico e intelectual.
A falta de alimentos ou de uma dieta alimentar adequada
pode provocar as chamadas doenças da fome:
Desnutrição:
caracteriza-se por atraso no crescimento e no ganho de peso, alterações
psíquicas e motoras, apatia, falta de apetite e emagrecimento.
Em certas partes do mundo, é comum ver crianças de dois ou
três anos que não andam, não engatinham e não falam, em consequência da
desnutrição.
As insuficiências alimentares são responsáveis por doenças
como anemia, bócio, hipovitaminose A, raquitismo etc.
Anemia: é a
falta de células sanguíneas vermelhas e/ou hemoglobina. Isso ocasiona a redução
da habilidade do sangue transferir oxigênio para os tecidos. A hemoglobina tem
que estar presente para garantir a oxigenação adequada de todos os tecidos do
organismo.
Bócio
Endêmico: doença caracterizada pela deficiência de iodo nos
alimentos e na água. O bócio é uma doença definida pela hipertrofia da glândula
tireoide e sua manifestação mais marcante é o aumento de volume na região do
pescoço conhecida popularmente como “papo” ou “papeira”.
Hipovitaminose
A: a vitamina A é uma vitamina lipossolúvel (se dissolve na
gordura do corpo e precisa da gordura para agir). A cegueira noturna é a
principal manifestação da carência da vitamina A. Essa vitamina tem a função
antioxidante. Ela se fixa aos chamados radicais livres que se originam da
oxidação de diversos elementos. Esses radicais livres teriam um efeito nocivo
para as células e são tidos como causadores de arteriosclerose, catarata,
tumores, doenças da pele e doenças reumáticas.
Raquitismo: é uma
doença da infância produzida por distúrbios do metabolismo do cálcio e do
fósforo, por efeito de carência de vitamina D, e que se manifesta principalmente
por alterações e deformidades do esqueleto.
Sugestões de atividades
A seguir sugerimos algumas atividades para explorar o tema de forma dinâmica. Fica a critério do professor a escolha e a organização das mesmas conforme o conteúdo a ser trabalhado.
Sugestões de atividades
A seguir sugerimos algumas atividades para explorar o tema de forma dinâmica. Fica a critério do professor a escolha e a organização das mesmas conforme o conteúdo a ser trabalhado.
Atividade 01 - projeção de imagens
Inicio da aula,
projetar imagens de desperdício de alimentos como as sugeridas abaixo:
Depois
de projetar as imagens, estabelecer um diálogo com os alunos, a partir de
perguntas, como as apontadas a seguir:
1. O que as
imagens representam para vocês?
2. Com quais
imagens vocês se identificam? Por quê?
3. Que título
vocês dariam para esta apresentação?
4. O que cada um
de nós tem a ver com estas situações?
5. A quem
responsabilizar por situações como estas?
Atividade 02 - vídeo
Selecione
um dos links abaixo para assistir o vídeo sobre o desperdício de alimentos.
1. Globo Repórter - Desperdício de alimentos
https://youtu.be/WBFbLkD9F3s
2. Momento Ambiental - Desperdício de alimento
https://youtu.be/BgZyNWl4ptc
3. Desperdício de comida - quem paga essa conta
https://youtu.be/8d-IbTYlQz4
1. Globo Repórter - Desperdício de alimentos
https://youtu.be/WBFbLkD9F3s
2. Momento Ambiental - Desperdício de alimento
https://youtu.be/BgZyNWl4ptc
3. Desperdício de comida - quem paga essa conta
https://youtu.be/8d-IbTYlQz4
Cada
aluno poderá acessar o vídeo em seu celular, caso essa opção não seja viável o
professor poderá projetá-lo utilizando o data show. Após a visualização do
vídeo, o professor deverá pedir aos alunos que escrevam as impressões que
tiveram do vídeo.
Questões para discussão
Quais são as etapas das perdas e do
desperdício de alimentos?
Por que frutas e verduras estragam e são
descartadas?
Quanto do alimento que compramos vai
para o lixo?Porque isso acontece?
O que poderia ser feito para reduzir as
perdas nesse contexto?
Atividade 03 - Trabalho em grupo
(pesquisa, debate, painel):
Buscar na imprensa – jornais,
revistas, noticiários de TV, artigos e reportagens na internet, informações
sobre a crise alimentar no Brasil.
Os alunos deverão socializar com o
grupo as informações coletadas.
Discussão do tema e produção de
texto sobre as conclusões do grupo.
Exposição das conclusões dos
grupos e debate.
Após o debate, organize na escola
um mural coletivo, contendo as conclusões do debate em pequenos textos ou
frases, além de imagens, reportagens, charges, etc.
Atividade 04 – Análise
e ilustração da música “Meu país”
Zezé
di Camargo & Luciano.
Esta
atividade poderá ser realizada após estudo da crise alimentar.
Meu país
Aqui
não falta sol
Aqui
não falta chuva
A
terra faz brotar qualquer semente
Se
a mão de Deus
Protege
e molha o nosso chão
Por
que será que tá faltando pão?
Se
a natureza nunca reclamou da gente
Do
corte do machado, a foice, o fogo ardente.
Se
nessa terra tudo que se planta dá
Que
é que há meu país?
O
que é que há?
Se
nessa terra tudo que se planta dá
Que
é que há meu país?
O
que é que há?
Tem
alguém levando lucro
Tem
alguém colhendo o fruto
Sem
saber o que é plantar
Tá
faltando consciência
Tá
sobrando paciência
Tá
faltando alguém gritar
Feito
um trem desgovernado
Quem
trabalha tá ferrado
Nas
mãos de quem só engana
Feito
mal que não tem cura
Estão
levando à loucura
O
país que a gente ama
Feito
mal que não tem cura
Estão
levando à loucura
O
Brasil que a gente ama
Ouvir
a música em sala de aula, acompanhando a letra.
Levantar questionamentos buscando relacionar a crise
alimentar com o conteúdo da música.
Dividir os alunos em grupos, cada grupo será responsável
pela ilustração de uma parte da música. A ilustração pode ser realizada com
desenhos, figuras, fotos, etc.
Expor
as ilustrações em mural, observando a sequência da música.
Atividade 05 – entrevista
Faça uma entrevista na sua comunidade com integrantes da
Pastoral da Criança e descubra o que tem sido feito para combater a
subnutrição.socialize o resultado com a turma.
Atividade 06 – aula prática
As cascas, talos, sementes, folhas dos vegetais e frutas que costumamos desprezar podem ser muito
saudáveis. "As partes não convencionais dos alimentos possuem um rico
valor nutricional, ou seja, a quantidade de vitaminas, sais
minerais e proteínas concentradas podem aparecer até em quantidade maior do
que na parte costumeiramente utilizada", observa a nutricionista Lenita
Borba do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
Aproveitar as
frutas e vegetais ao máximo é cada vez mais importante em um mundo onde 1,3
bilhão de toneladas de alimentos é desperdiçado anualmente de acordo com a
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. Confira quais as
partes de alimentos que você deve parar de jogar no lixo e passar a colocar na
panela, conheça os seus benefícios para a saúde e aprenda receitas saborosas
com eles.
Sugestões de videos
Reaproveitamento de alimentos
https://youtu.be/d6jZvF1xGTM
Reaproveitamento de alimentos
https://youtu.be/d6jZvF1xGTM
19 de junho de 2016
10 de junho de 2016
Alimentação saudável
Introdução
O alimento e a água são essenciais para manutenção
da vida. Sem alimento, em quantidade e qualidade adequadas, elevam-se os riscos
do desenvolvimento de doenças em nosso organismo.
Fatores como preferências, hábitos familiares e
culturais, custos e disponibilidade dos alimentos afetam o consumo alimentar de
um individuo. Ter uma alimentação balanceada e equilibrada aliada a bons
hábitos, como a prática regular de atividade física, contribui para a melhoria
da saúde e da qualidade de vida em qualquer idade.
Sendo a escola um espaço fundamental na formação de
valores, hábitos e estilos de vida, entendemos que é importante a disseminação
de informações corretas para que os erros cometidos no campo alimentar não
sejam repetidos.
Nesse contexto se faz necessário que a comunidade escolar adquira informações gerais sobre digestão, absorção e metabolismo dos alimentos, assim como a fisiologia, patologia e terapêutica das vitaminas e minerais.
Objetivo
geral
Desenvolver um estudo no âmbito escolar sobre a prática
da alimentação racional, oportunizando acesso aos alunos a informações sobre
alimentação equilibrada e, sobretudo, levando conhecimentos sobre educação
alimentar saudável, por meio de intervenções educativas e nutricionais.
Objetivos
específicos
- Fazer um estudo sobre a quantidade e a qualidade dos alimentos ingeridos pelos alunos cotidianamente.
- Estimular uma alimentação saudável nos alunos buscando a promoção de hábitos alimentares e estilos de vida saudáveis.
- Implementar atividades em que o educando possa adquirir a consciência de como se alimentar de maneira adequada, econômica e saudável.
Metodologia
Os conteúdos serão trabalhados através de
questionamentos e explanações dialogadas, com auxilio de vídeo, slides,
oficinas (produção textual, construção da pirâmide alimentar, confecção de
painel, ) jogos, músicas ou paródias, textos informativos, gincana, aulas
práticas, etc.
As atividades elencadas abaixo devem ser realizadas
de acordo com a disponibilidade de tempo, sendo possível a opção por uma ou
outra atividade.
Desenvolvimento
Para introduzir
o tema “Alimentação Saudável” converse com a turma sobre nutrição/nutricionista
e a importância das principais refeições.
Sugestões de atividades
Atividade 1: Conhecendo a comida predileta dos alunos
Para
desenvolver esta atividade, orientar os alunos a criarem uma tabela de duas
colunas e dez linhas. Em seguida anotarem em uma coluna os alimentos de sua
preferência e na outra, os que não gostam. Exemplo abaixo:
De posse dos dados coletados, faça um gráfico com a turma registrando os alimentos mais consumidos por eles. Veja um exemplo:
Após este momento, converse com os alunos sobre a
importância de terem uma alimentação saudável, comendo frutas, hortaliças,
carne, leite, dentre outros alimentos e quais os benefícios que ela traz para
saúde.
Em seguida trabalhar a pirâmide dos alimentos para
que os alunos entendam melhor a distribuição desses alimentos em grupos.
Pirâmide
Alimentar
Utilizando o
data show explique para os alunos que a Pirâmide Alimentar é um gráfico que
mostra as quantidades e proporções que podem/devem ser ingeridas de cada
alimento de forma balanceada, por isso é muito importante segui-la. Além de
ilustrar os seus grupos de alimentos, a Pirâmide contém na sua essência os três
princípios – variedade, moderação e equilíbrio.
As recomendações de porções dependem da necessidade
de energia, que varia conforme idade, sexo e atividade física. Além disso,
essas recomendações são feitas para atender todos os indivíduos saudáveis, variando
de grupos etários.
Após o estudo da Pirâmide dos alimentos, poderá
realizar uma ou mais atividades sugeridas abaixo:
Atividade 1:
Gincana - Aprendendo sobre alimentação e saúde
Prova 1: Montagem da pirâmide
Fixa-se o desenho da pirâmide dos alimentos na parede e ao lado,
dispõem-se os alimentos para colagem. Tempo – 2 minutos para montar. Esta
atividade deverá ser feita após a explicação do professor sobre os princípios
da pirâmide alimentar.
Prova 2: Experimentar textura e sabor
dos alimentos.
A prova consiste em vendar os olhos do participante para que ele
identifique a textura e o sabor dos alimentos. Exemplo de alimentos que podem
ser utilizados na prova: banana, maçã, pão, alface, tomate, mamão, kiwi,
cenoura, repolho, pepino, tangerina, arroz, farinha, açúcar e macarrão.
Prova 3: Montagem do prato:
Para realização dessa prova, cada grupo recebe um prato de papel e várias
figuras dos grupos de alimentos da pirâmide. A seguir, pede-se que cada grupo
monte no menor tempo possível o prato com alimentos saudáveis e balanceados
segundo os princípios da pirâmide alimentar. Exemplo de alimentos que podem ser
utilizados: arroz, feijão, ovo, batata frita, frango, cenoura, tomate, alface e
etc.
Prova 4: Jogo da memória
O jogo da memória consiste em figuras de alimentos representantes de
cada grupo da pirâmide alimentar e escolhe-se um representante de cada grupo
para jogar.
Atividade 2:
Jogo da
pirâmide dos alimentos
Fazendo uso do celular preencher online uma pirâmide alimentar,
respeitando a ordem dos alimentos. Clique no link para começar o jogo.
Atividade 3: Assistir o vídeo sobre a Pirâmide Alimentar
Atividade 4: Colocando a mão na massa
Nesta aula os alunos irão fazer uso do celular para selecionar receitas.
Em seguida orientá-los quanto aos cuidados de manter a higiene na manipulação e
preparo dos alimentos.
A proposta é que eles trabalhem em dupla e os pratos sejam preparados de
acordo com os grupos de alimentos da pirâmide.
Na socialização a dupla fará o comentário sobre os ingredientes usados
na preparação do prato e a qual grupo pertencem.
Trabalhando com rótulos
É pela rotulagem que as
empresas produtoras de alimentos se comunicam com os consumidores. Elas colocam
na embalagem do produto informações sobre o mesmo para que os consumidores saibam o que estão comprando.
Com os rótulos, é possível comparar os produtos na hora da compra, seja quanto
à qualidade, preço, ingredientes etc.
Atividade proposta
Solicitar que os alunos tragam
rótulos e embalagens de produtos alimentícios. Divididos em grupos, escolhem 5
alimentos diferentes para analisar as informações nutricionais. Após o
levantamento das informações e comentário em classe, sortear os temas para cada
grupo realizar uma pesquisa sobre os nutrientes.
Grupos / temas
Grupo 1 – proteínas
Grupo 2 – carboidratos
Grupo 3 – lipídios
Grupo 4 – vitaminas
Grupo 5 – minerais
Socialização
Comentário do trabalho por cada
grupo e montagem de um painel com os cartazes contendo as informações coletadas
sobre cada tema.
Conclusão do trabalho pelo
professor.
10 dicas de alimentação e hábitos saudáveis
Consuma de 5 a 6 refeições por dia
reduzindo a quantidade de alimentos em cada uma delas
Aumente o consumo de fibras e alimentos integrais
Diminua o consumo de açúcar e doces
Use sal com moderação
Evite frituras, alimentos embutidos e enlatados
Dê preferência aos alimentos assados, cozidos e grelhados
Aumente o consumo de peixes, por pelo menos 2 a 3 vezes por semana
Beba no mínimo 2 litros de água por dia.
Fonte: http://www.panetteriazn.com.br/dicas-de-nutricao/10-dicas-para-alimentacao-e-habitos-saudaveis
Recursos
Letra de musica
Computadores / celular
Data show
Recorte de alimentos (colagem e montagem da pirâmide dos alimentos)
Revistas, cartolina, cola, livros didático e paradidático
Fonte de pesquisa
Tabelas informativas sobre os alimentos
Alimentos quanto a cor
Grupos de alimentos
Sugestão de alimentos para montar um cardápio semanal
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