20 de julho de 2013
Peixes
Os peixes são animais vertebrados, aquáticos, tipicamente ectotérmicos, que possuem o corpo fusiforme, os membros transformados em nadadeiras (ausentes em alguns grupos) sustentadas por raios ósseos ou cartilaginosos, guelras ou brânquias com que respiram o oxigênio dissolvido na água (embora os dipnóicos usem pulmões) e, na sua maior parte, o corpo coberto
de escamas.
Os peixes são recursos importantes,
principalmente como alimento, mas também são capturados por pescadores
recreativos, mantidos
como animais de estimação, criados por aquaristas, e expostos em aquários públicos.
Os peixes são tradicionalmente divididos nos seguintes grupos:
- Peixes ósseos (Osteichthyes, com mais de 22 000 espécies) em geral, todos os peixes que possuem esqueleto ósseo como sardinhas, as garoupas, o bacalhau, o atum, etc.
- Peixes cartilaginosos (Chondrichthyes, mais de 1000 espécies) à qual pertencem os tubarões e as raias;
Em vista desta diversidade, os zoólogos não mais aceitam a antiga classe Pisces em que Lineu os agrupou, como se pode ver
na classificação dos Vertebrados.
A Ictiologia é
o ramo da Zoologia que se dedica ao estudo dos peixes.
Anatomia externa
de um peixe ósseo
Anatomia interna
de um peixe ósseo fêmea
Reprodução dos peixes
A maioria dos peixes
ósseos apresenta fecundação externa: a fêmea e o macho liberam seus
gametas na água. Após a fecundação do óvulo por um espermatozóide, forma-se o
zigoto. Em muitas espécies de peixes ósseos, o desenvolvimento é indireto,
com larvas chamadas alevinos.
Nos peixes
cartilaginosos, a fecundação é geralmente interna: o macho introduz seus
espermatozóides no corpo da fêmea, onde os óvulos são fecundados. O desenvolvimento
é direto: os ovos dão origem a filhotes que já nascem com o aspecto geral
de um adulto, apenas menores.
Peixes de marinhos
Peixes de água doce
Peixes ornamentais
Leia
também
O peixe Candiru possui o corpo muito liso, coloração azulada, aspecto luminoso e olhos pequenos. Seus ossos são afiados, com uma série de espinhos em torno da cabeça. esse peixe é um parasita. perfura as escamas dos peixes ou se aloja em suas guelras extraindo o sangue ao se fixar no local. Tem forma de enguia e é quase invisível na água. Pode alcançar de 2,5 a 18 cm, com o corpo muito delgado, com 6 mm de largura.
O Candiru é muito temido pelos nativos da região amazônica, pois é atraído pelo fluxo da urina, penetrando na uretra, no ânus ou na vagina. Quando ele se fixa para sugar o sangue da vítima, abre aparte posterior do corpo, dificultando a sua saída. Além disso as suas nadadeiras possuem o formato de guarda-chuva. Por isso o Candiru só pode ser retirado por meio de cirurgia.
O Candiru é muito temido pelos nativos da região amazônica, pois é atraído pelo fluxo da urina, penetrando na uretra, no ânus ou na vagina. Quando ele se fixa para sugar o sangue da vítima, abre aparte posterior do corpo, dificultando a sua saída. Além disso as suas nadadeiras possuem o formato de guarda-chuva. Por isso o Candiru só pode ser retirado por meio de cirurgia.
Medidas preventivas:
- Evite nadar sem trajes de de banho que cubram os órgãos genitais.
- Não nade em locais desconhecidos sem antes falar com pessoas que conheçam a região.
- Evite entrar na água com cortes e arranhões recentes que possam sangrar.
- Jamais urine na água, já que a ureia pode atrair o Candiru e outros predadores.
- Caso seja atacado por um Candiru, procure um médico imediatamente.
Você também poderá gostar de:
O peixe Poraquê é
um peixe sem escamas, semelhante a uma enguia. Não possui nadadeiras
dorsal, ventrais e caudais. Possui nadadeira anal longa e peitoral pequena. Seu
corpo é alongado e cilíndrico. Sua cabeça é achatada e sua boca é equipada com
uma fileira de dentes cônicos e afiados. Sua coloração é sempre muito escura,
porém a parte ventral é amarelada. Pode chegar a dois metros de comprimento.
O Poraquê é capaz de
matar um cavalo, com um choque de mais de 500 volts. Segundo diversos estudos
realizados pelo INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), esse peixe
é capaz de produzir até 1500 volts. Ele pode ser comparado a uma pilha, já que
a parte da frente de seu corpo tem carga positiva, enquanto a ponta de sua
cauda é de carga negativa. Por isso, se uma pessoa pegar na cabeça e na
extremidade final de seu corpo, ao mesmo tempo, o choque terá o poder de
“fritar” a vítima em questão de segundos. O risco do contato com o Poraquê é
maior na superfície, pois esse Peixe-Elétrico precisa do ar
atmosférico, tanto quanto os animais terrestres, para obter oxigênio.
Fonte da pesquisa
Assinar:
Postagens (Atom)