Quer aprender de forma descontraída?
Acesse o link https://wordwall.net/pt-br/community/as-células para conhecer os jogos didáticos sobre Biologia e Ciências. Os mesmos são diversificados e bons para auxiliar na aprendizagem.
Quer aprender de forma descontraída?
Acesse o link https://wordwall.net/pt-br/community/as-células para conhecer os jogos didáticos sobre Biologia e Ciências. Os mesmos são diversificados e bons para auxiliar na aprendizagem.
Os problemas ambientais urbanos são cada vez mais visíveis na
paisagem das cidades, principalmente pelas constantes transformações que o
homem faz na natureza, fazendo com que a capacidade de recuperação ambiental
seja cada vez menor.
Dentre os muitos impactos ambientais nas áreas urbanas podemos
destacar as enchentes, lixos, poluição do ar, poluição sonora e despejo de
esgoto sanitário nos rios, problemas que afetam diretamente os recursos
naturais e a qualidade de vida das pessoas que residem nas cidades.
Para iniciar a aula partiremos de alguns questionamentos
preliminares, sobre o que os alunos sabem sobre os problemas ambientais de sua
cidade.
Após os alunos expressarem suas ideias sobre estas e outras
questões que surgirem no momento, destacar o tema proposto para pesquisa.
Cada grupo será responsável para pesquisar um item selecionado
no momento da conversa e fará uma breve apresentação na aula seguinte.
Dicas para elaboração e apresentação dos trabalhos
1.
Na pesquisa deverá constar o
título, objetivos, desenvolvimento, proposta de uma ação concreta de acordo com
seu tema e também as fontes da pesquisa.
2. Como sugestão, cada grupo pode escolher uma forma de apresentar o trabalho (slides, vídeos, fotos, cartazes, etc.).
A árvore é
uma das mais importantes riquezas naturais que possuímos. Por isso devemos
adotar atitudes que venham contribuir positivamente com o ambiente que vivemos.
Vamos rever alguns benefícios
das árvores
Através deste
documentário “Antes que vire Lixo”, a gente percebe que as empresas
precisam melhorar a gestão dos seus produtos, assim como criar iniciativas que
busquem dar um destino adequado para os alimentos excedentes não
comercializados e ainda próprios para o consumo humano.
Sem dúvida,
essas iniciativas de combate ao desperdício, trarão muitos benefícios ao meio
ambiente e ainda ajudarão as instituições que cuidam das pessoas necessitadas.
Após assistir
o documentário, promover um ciclo de debates apontando cenas que retratam o
desperdício e a geração de lixo em locais de comercialização de frutas,
verduras e legumes.
Distribuir
panfletos com orientações de como reduzir o desperdício de alimentos usando a
criatividade na cozinha ou fazendo compostagem;
Criar
parceria em feiras livres para formação de sacolas com legumes, verduras e
frutas que não serão comercializados, para distribuir com as pessoas que vivem
em vulnerabilidade social;
Oficinas de
reaproveitamento de alimentos – selecionar as receitas para preparação dos
pratos;
Fontes: Atividades adaptadas a partir da exibição de vídeos do YouTube
O vídeo fala sobre
o lixo de um modo geral, mas vamos nos ater aos resíduos sólidos de nossa
cidade e qual a nossa responsabilidade como membro dessa comunidade.
Atividades para envolver os
alunos na semana do meio ambiente
Exibir imagens com trabalhos artesanais como forma de incentivar os alunos a reutilizarem materiais que deveriam ir para o lixo.
Levantamento do perfil ambiental
de sua cidade sobre os resíduos sólidos.
Desenvolver uma campanha de
conscientização junto à comunidade sobre a separação e descarte do lixo, bem
como a adesão da política dos 4Rs (repensar, reduzir, reaproveitar, reciclar)
para minimizar os impactos ambientais.
Produzir objetos reutilizando materiais
recicláveis (garrafa, vidros, caixas, etc.).
Fonte de pesquisa: Internet
É comum em reuniões pedagógicas, os professores comentarem sobre a
indisciplina na sala de aula. Conviver com essa situação é um grande desafio
para o educador, que precisa adequar o cronograma de aulas, conter a animação
excessiva, o desinteresse e as conversas paralelas dos alunos.
Portanto, lutar com alunos indisciplinados exige do professor
discernimento para entender quando usar a rigidez ou diálogo amigável, controle
e empatia.
Pensando nisso, segue algumas sugestões que podem ajudar a inibir a
indisciplina em sala de aula e melhorar a aprendizagem.
Sugestões:
Estabeleça regras
desde o primeiro dia de aula (crie o contrato de convivência com a turma);
Demonstre autoridade
de forma natural;
Reforce os
bons comportamentos;
Tenha empatia
e compreensão;
Tenha coerência
no discurso e nas atitudes;
Desenvolva estratégias
inovadoras e atrativas;
Envolva alunos
em atividades de cooperação;
Não compare
os alunos;
Estabeleça uma relação de diálogo com os alunos.
Fonte:
https://seduca.com.br/blog/como-combate-a-indisciplina-em-sala-de-aula/
https:/www.sistemamaxi.com.br/indisciplina-na-sala-de-aula-como-resolver/
É
comum no primeiro dia de aula a apresentação entre professores e alunos. Essa
apresentação pode ser feita de forma diferente, e as dinâmicas são uma importante
ferramenta para o engajamento dos alunos. Esse tipo de atividade, auxilia no conhecimento
uns dos outros e pode ajudar nesse momento de boas-vindas, reconhecimento e
reencontro.
Objetivo
Essa
dinâmica tem como objetivo conhecer os colegas, perceber as características que
os unem e criar relações empáticas e de proximidade.
Procedimento
Para
realizar essa dinâmica de apresentação no primeiro dia de aula, o professor
divide a turma em duplas e solicita que elaborem questões como se fossem
repórteres. Orienta-os que além das perguntas triviais como nome, idade,
profissão, onde mora, pode relacionar com gostos e características pessoais
(músicas, filmes, livros, viagens, memórias, sonho, etc.). ao concluir as questões,
começar a entrevista ao colega.
Socialização
Concluída
a atividade, cada entrevistador apresenta o colega para turma.
Atividade adaptada das dinâmicas do professor Pedro Menezes
As escolas estão se preparando para receberem seus alunos, não da mesma maneira quando retornavam das férias, mas com uma experiência vivida que pode ter deixado diversos impactos negativos, não apenas na aprendizagem, mas no desenvolvimento socioemocional, causado pela pandemia e pelo distanciamento da escola.
As
mudanças de rotina que ocorreram, em suas vidas e na vida dos pais, irão
novamente se transformar. Se foi difícil de repente estarem em casa, mudar a
rotina novamente, e se ausentar da segurança que o lar representa, pode gerar
alguns impactos.
Diante
disso, o primeiro ponto a ser pensado é no acolhimento dos alunos, de forma a
ajudá-los a lidar com os próprios sentimentos, através de momentos de conversa,
de escuta individual e coletiva, momentos lúdicos (jogos, leitura, oficinas,
pintura, gincanas etc.).
Proposta
Rodada de escuta para
discutir o contexto da educação num país tão marcado pelos impactos da pandemia
e dos desastres ambientais.
Após a conversa, promover
estratégias específicas de restabelecimento de vínculos e acolhimento.
Milho de Pipoca
A
transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação
por que devem passar os homens para que eles venham a ser quem devem ser.
O
milho da pipoca não é o que deve ser. Ele dever ser aquilo que acontece depois
do estouro.
O
milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer.
Pelo
poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa.
Mas
a transformação só acontece pelo poder do fogo.
Milho
de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos
pelo fogo.
Quem
não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma
mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu
jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas,
de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos.
Dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão - sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há
sempre o recurso do remédio.
Apagar
o fogo.
Sem
fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada
vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro
de sua casca dura, fechada em si mesmo.
Ela
não pode imaginar destino diferente.
Não
pode imaginar a transformação que está sendo preparada.
A
pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí,
sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece:
PUM!
- e ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma
nunca havia sonhado.
Bom,
mas ainda temos o piruá que é o milho de pipoca que se recusa estourar.
São
aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas
acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A
sua presunção e o medo são a dura casca de milho que não estoura. O destino
delas é triste. Ficarão duras a vida inteira.
Não
vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém.
Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que
não servem para nada.
Seu destino é o lixo...
Ruben Alves Do livro "O Amor que acende a lua" Editora Papiros
Desenvolvimento:
-
Solicitar que alguém do grupo faça a leitura do texto (colocar uma música de
fundo e a leitura poderá ser feita, pausadamente);
-
Iniciar uma conversação sobre o que acharam do texto e dialogar acerca da
importância dos momentos difíceis para nosso crescimento pessoal;
-
Pedir que relatem algum acontecimento que causou sofrimento e o que mudou após
aquele acontecimento;
-
Solicitar que pensem em pessoas (em geral) que considerem piruás, sem nominar,
e justificar porque estas pessoas são como piruás;
-
Para finalizar, pedir que relatem o que acham mais difícil de mudar, no atual
quadro.
Quais
os hábitos danosos mais complexos e porque é tão difícil de mudar. Fazer uma
listagem no quadro e deixar exposto.
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um
pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem,
de terra esfarelada, e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um
pobre com um balde, e em silêncio, ia atirando com as mãos umas gotas de água
sobre as plantas.
Não era rega: era uma
espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas,
para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu
coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e
encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens
espessas.
Avisto crianças que vão para
escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os
olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a
duas, como refletidas no espelho do ar.
Maribondos que sempre me
parecem personagens de Lope de Vega.
Às vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu
lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente
feliz.
Mas, quando falo dessas
pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que
essas coisas não existem, outros que só existem diante da minha janela, e
outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Leitura do poema.
Cada participante recebe uma
janela, nela deve ser escrito o que ele vê e o faz feliz.
A Estrela Verde
“Era uma vez, milhões e milhões
de estrelas no céu. Havia estrelas de todas as cores: brancas, lilás,
prateadas, douradas, vermelhas e azuis. Um dia, elas procuraram o Senhor Deus Todo-Poderoso
e disseram-lhe: “Senhor Deus, gostaríamos de viver na Terra, entre os homens.”
“Assim será feito” – respondeu Deus – “Conservarei todas vocês pequeninas como
são vistas e podem descer até a Terra.”
Conta-se que naquela noite houve
a mais linda das chuvas de estrelas. Algumas aninharam-se nas torres das
igrejas, outras foram brincar e correr com os vaga-lumes dos campos, outras
misturaram-se aos brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente
iluminada.
Passado algum tempo, porém, as
estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para o céu, deixando a Terra
outra vez escura e triste. “Por que voltaram?” perguntou Deus à medida em que
chegavam novamente ao céu. “Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra;
lá existe muita desgraça, muita fome, muita violência, muita injustiça, muita
maldade, muita doença.” E o Senhor lhes disse “Claro, o lugar real de vocês é
aqui no céu, estamos no lugar da perfeição, no lugar onde tudo é imutável, onde
nada perece.”
Depois da chegada de todas as
estrelas e conferindo-lhes o número, Deus tornou a falar: “Mas está faltando
uma estrela… Perdeu-se pelo caminho?” Um anjo, que estava perto, replicou:
“Não, Senhor, uma estrela resolveu ficar entre os homens. Ela descobriu que o
seu lugar é exatamente onde existe imperfeição, onde há limites, onde as coisas
não vão bem.” “Mas que estrela é essa?” – voltou Deus a perguntar. “Por
coincidência, Senhor, é a única estrela dessa cor.” “E qual a cor dessa estrela?”
- insistiu Deus. E o anjo disse: “A estrela é verde, Senhor, a estrela verde do
sentimento da esperança.” Quando então olharam a Terra, a estrela já não estava
só. A Terra estava novamente iluminada, porque havia uma estrela verde no
coração de cada pessoa. Porque o único sentimento que o homem tem e Deus não
tem é a esperança. Deus já conhece o futuro, enquanto que a esperança é própria
da Natureza Humana. Daquele que cai, daquele que erra, daquele que não é
perfeito, daquele que não sabe ainda como será o seu futuro.
Leitura do texto
Distribuição das estrelas verdes de papel (confeccionada
anteriormente) para cada participante da reunião.
Explicar para os professores que eles são a estrela
verde de cada aluno na escola.
Pedir para cada um escrever dentro da estrela como
eles poderiam iluminar a vida dos alunos que mais precisam de atenção em sua
sala de aula.
Troca das estrelas entre os participantes, leitura
e comentários.
Concluir com a leitura das mensagens de cada um.
Depende de nós Quem já foi
ou ainda é criança Que acredita
ou tem esperança Quem faz
tudo pra um mundo melhor Depende de
nós Que o circo
esteja armado Que o
palhaço esteja engraçado Que o riso
esteja no ar Sem que a
gente precise sonhar Que os ventos
cantem nos galhos Que as
folhas bebam orvalhos Que o sol
descortine mais as manhãs Depende de nós Se esse
mundo ainda tem jeito Apesar do
que o homem tem feito Se a vida
sobreviverá Que os ventos
cantem nos galhos Que as
folhas bebam orvalhos Que o sol
descortine mais as manhãs Depende de nós Se esse
mundo ainda tem jeito Apesar do
que o homem tem feito Se a vida
sobreviverá Depende de nós Quem já foi
ou ainda é criança Que acredita
ou tem esperança Quem faz
tudo pra um mundo melhor |