21 de dezembro de 2018
29 de outubro de 2018
A osteoporose tem cura e a musculação é o principal recurso
Achei muito útil as informações deste vídeo, por isso compartilhei.
16 de outubro de 2018
12 de outubro de 2018
10 de outubro de 2018
Dinâmicas para o dia do professor
Os links https://www.espacoeducar.net/2016/10/10-dinamicas-de-grupo-para-o-dia-do.html e https://www.esoterikha.com/coaching-pnl/dinamica-para-dia-do-professor-15-de-outubro-maiores-historias.php apresentam
algumas sugestões de dinâmicas que poderão ser aplicadas nas atividades de comemoração
para o dia do professor.
As referidas dinâmicas têm como objetivos
estimular a motivação, integração e refletir sobre a valorização da profissão
docente.
Dinâmica:
Tempestade
Procedimento
Com as cadeiras colocadas em
círculo o facilitador solicita um voluntário, que deverá colocar sua cadeira no
centro do mesmo. Após a organização do circulo, o facilitador dará as
instruções para o início da brincadeira.
Vocês estão em pleno oceano,
dentro de um grande barco. Todos são passageiros ou tripulantes e a pessoa que
está no centro é o comandante do barco.
O comandante comenta que o mar
está tranquilo. Em total calmaria... Em dado momento, o comandante diz: Duas
ondas nos empurram para direita! Todos devem pular duas cadeiras para direita!
Se ele disser: uma onda nos
empurra para esquerda! Todos devem pular uma cadeira para a esquerda!
Se ele disser uma onda nos
empurra para frente! Todos devem levantar e sentar rapidamente como se faz na
ola, nos estádios.
Se ele gritar: Tempestade!
Todos correm e trocam de lugar, rapidamente, inclusive o comandante. Quem
sobrar será o novo comandante que continuará a brincadeira.
Dinâmica
– Integração musical
Colocar uma música e pedir que
os participantes caminhem pela sala individualmente, tentando entrar no ritmo
da música.
Mudar a música e pedir aos
participantes que formem duplas e dancem juntos no ritmo da música.
Trocar a música e ao comando do
facilitador os participantes devem formar grupo de três, dançando juntos no
ritmo da música.
Cada vez que a música for
trocada, formar grupo de quatro, oito, dez, até que todo grupo esteja dançando
junto.
Comentário
Cada um expressa o que achou da
dinâmica.
Dinâmica
para o Dia do Professor
Apresentar um painel com esta frase
escrita
“Qual
o professor ou professora mais marcante durante sua formação escolar e o porquê
desta escolha”.
Pedir para que cada professor
fale para o grupo quem foi o professor mais marcante em sua vida, quais os
motivos, como era ele, o que fazia de tão importante e quais os seus traços
mais característicos que influenciam em seu papel de educador ainda hoje?
Dinâmica:
As maiores histórias
O objetivo dessa dinâmica é
estimular a motivação através de histórias vivenciais em sala de aula além de
promover a autoconfiança e o relacionamento interpessoal entre os
participantes.
Material: Um certificado ou
prêmio divertido para cada professor.
Procedimento
Peça para os professores que
pensem em suas atividades em sala de aula até hoje. Pode ser sua maior
experiência como educador ou mesmo uma pequena vivência com alunos que tenha
sido especialmente desafiadora.
A seguir peça para que cada
participante conte ao grupo o que, especificamente, fez que tornou a sua maior
realização em sala de aula e qual o efeito que esses esforços tiveram sobre os
alunos.
Após a apresentação dê para cada professor um
prêmio em reconhecimento de sua realização.
Fonte: Esoterikha
Dinâmica:
Semeador de esperanças
Objetivo: Refletir sobre a
valorização da profissão docente nos dias atuais.
No refrão da música O que é, o que é? Gonzaguinha expressa
seu modo de ver a vida, com olhar de esperança e fé. Esse convite também é
feito aos professores, por mestres como Paulo Freire e Rubem Alves.
Procedimento
Distribuir a letra da música,
reproduzir o vídeo e depois pedir para que as pessoas do grupo relacionem esta
e outras mensagens ao trabalho do professor, de ser um semeador de desafios e
esperanças junto aos estudantes.
Conversar sobre o quanto isso
ainda faz sentido nos dias atuais; se ainda vale a pena insistir nessa ideia e
sobre a beleza da profissão de professor.
Música: O que é, o que é? – Gonzaguinha
(...)
Viver
É
não ter a vergonha de ser feliz
Cantar
A
beleza de ser um eterno aprendiz
Eu
sei
Que
a vida deveria ser bem melhor
E
será
Mais
isso não impede que eu repita
É
bonita, é bonita, é bonita...
Fonte: Esoterikha e Espaço
Educar
Dinâmica: Desafios da Educação
Dinâmica: Desafios da Educação
Objetivo: Refletir sobre a
valorização do professor
Procedimento
Ouvir e cantar a música Anjos
da Guarda (Leci Brandão) e selecionar com o grupo, cinco palavras ou expressões
que na música indicam desafios da educação e conversar sobre elas.
Vídeo:
Após os comentários entregar a
cada participante um cartão com a mensagem:
“O
professor é a chave de uma sociedade livre, democrática, politizada e autônoma.
Sem educação não se pode pretender ser povo de cabeça erguida, que analisa a
realidade, tira conclusões e toma decisões. Sem educação não se constrói uma nação”.
Maria
Clara Lucchetti Bingemer
Gesto simbólico – preparar uma
caixa com terra e entregar sementes aos professores, convidando-os a semeá-las,
enquanto lê-se a parábola do Semeador (Lc 8, 5-8).
17 de setembro de 2018
Hortaliças
As Hortaliças são grupos de vegetais cultivados em horta, onde partes como raízes, caules, folhas, flores, frutos e sementes, são consumidas
pelos humanos como alimento.
Quanto a sua
forma de consumo, as hortaliças classificam-se em:
Hortaliças
tuberosas
Neste tipo de hortaliças as
partes consumidas crescem dentro do solo. Fazem parte deste grupo os bulbos
como a cebola e o alho, tubérculos como cará e batata-doce, raízes
tuberosas como as cenouras e as beterrabas, e rizomas como os inhames.
Hortaliças
herbáceas
Esta classificação de hortaliças compreende os vegetais cujas
partes consumidas estão acima do solo. Fazem parte deste grupo as folhas de
alface, almeirão, taioba, repolho, talos e hastes de aipo,
aspargos e funcho; e flores como a couve-flor, alcachofra e brócolis.
Hortaliças
fruto
Nesta categoria de hortaliças, compreendem vegetais cujas partes
aproveitáveis para o consumo são os frutos. Fazem parte deste grupo de
hortaliças as melancias, os quiabos, as ervilhas, os pimentões, os tomates, os jilós, entre outros.
Uma classificação muito utilizada é a que dividem as
hortaliças em dois grupos de verduras e legumes, sendo denominadas verduras as
partes comestíveis de vegetais como folhas, flores e hastes. E legumes são
vegetais que as partes consumidas e apreciadas são os frutos, as sementes e
partes que crescem no solo como a mandioca.
O consumo de hortaliças é indispensável na alimentação dos
seres humanos, pois são alimentos reguladores que tem como características
serem fontes de vitaminas, minerais, nutrientes que mantém o equilíbrio do organismo e
ajudam para seu pleno funcionamento.
Além de todas as vitaminas e minerais presentes nas hortaliças, existe
uma série de compostos bioativos presentes nestes vegetais que auxiliam no
combate e prevenção de doenças.
Legumes são vegetais que podem ter seus frutos desenvolvidos na parte exterior da terra, ou abaixo da terra, com apenas uma parte da planta exposta, como suas folhas. Podem ser consumidos de diversas formas: crus, cozidos, fritos, no vapor, entre outros.
Legumes são vegetais que podem ter seus frutos desenvolvidos na parte exterior da terra, ou abaixo da terra, com apenas uma parte da planta exposta, como suas folhas. Podem ser consumidos de diversas formas: crus, cozidos, fritos, no vapor, entre outros.
Alimentos muito diferentes entre
si, como a batata, a cenoura, o milho e o tomate, fazem parte do grupo dos
legumes, porém em categorias diferentes.
As principais categorias são:
Frutos - são os vegetais que contém
sementes, como por exemplo, a abóbora, a berinjela, o chuchu, o tomate e o
pepino.
Frutas são os nomes
populares dados aos frutos comestíveis de sabor adocicado ou cítrico,
como as laranjas, maçã e banana, etc.
Raízes - são vegetais no qual a parte
comestível cresce debaixo da terra, como por exemplo, a beterraba, cenoura
e a mandioca.
Tubérculos - o vegetal mais conhecido dessa
categoria é a batata-inglesa.
Leguminosas - são os grãos encontrados
dentro de vagens, como por exemplo, o feijão, o grão de bico, a ervilha e a
soja.
Cereais - são formados por sementes ou
grãos, como por exemplo, o arroz, o trigo e o milho.
Oleaginosas - são sementes
muito calóricas, como a castanha de caju, nozes, castanha-do-pará e amêndoas.
Verduras - as partes comestíveis são as folhas,
flores, botões ou hastes. Exemplos:
26 de junho de 2018
Gastrite e alimentação
Uma das queixas muito frequentes
atualmente nos consultórios médicos é a "dor no estômago", chamada
pela classe médica de dor epigástrica ou epigastralgia. A "queimação"
no estômago ou azia também acompanha o repertório de queixas que pode indicar
algum problema no aparelho digestivo.
A abordagem médica inicial tem como
objetivo compreender melhor se os sintomas citados realmente podem ser por
problemas estomacais, ou se pode ser por alterações de outros órgãos envolvidos
como fígado ou pâncreas, que podem confundir o diagnóstico mais preciso. Uma
vez suspeitando-se ser o estômago o órgão desencadeador dos sintomas, exames
complementares podem ser solicitados para confirmação diagnóstica, ficando a critério
do médico assistente a necessidade ou não dos mesmos.
A gastrite (inflamação da mucosa do
estômago) pode ser desencadeada por várias causas, como algumas citadas abaixo:
1) Colonização por bactéria (Helicobacter pylori).
2) Uso de medicação por tempo prolongado que agride a mucosa gástrica (anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico).
3) Aumento da secreção ácida do estômago por estresse (gastrite "nervosa").
4) Intolerância (individual) a alguns alimentos irritantes da mucosa gástrica.
1) Colonização por bactéria (Helicobacter pylori).
2) Uso de medicação por tempo prolongado que agride a mucosa gástrica (anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico).
3) Aumento da secreção ácida do estômago por estresse (gastrite "nervosa").
4) Intolerância (individual) a alguns alimentos irritantes da mucosa gástrica.
Dentro dos tratamentos iniciados para o paciente com gastrite, além da medicação específica, há grande importância para a questão alimentar, sendo muitas vezes decisiva na melhora do quadro clínico.
Cuidados ao se alimentar
Primeiramente, é importante evitar dar
intervalos muito grandes entre as refeições, pois para alguns pacientes
predispostos geneticamente o contato do suco ácido do estômago diretamente com
as células da mucosa gástrica pode levar a uma irritação local e desencadear a
gastrite. Isto não acontece quando o alimento está no estômago funcionando como
uma barreira física entre o ácido clorídrico produzido pelo estômago e sua
mucosa. Muitas horas sem se alimentar também pode piorar a azia. O ideal é
comer de 3 em 3 horas.
Alguns hábitos devem ser estimulados no
paciente com gastrite, como fracionar a alimentação em volumes menores, evitar
refeições "pesadas" com muitos alimentos, de fácil mastigação e
digestão (refeições mais leves) em temperaturas não muito elevadas, a fim de
contribuir para a melhora do quadro clínico.
Alimentos que devem ser evitados
Alimentos mais gordurosos geralmente
necessitam de uma digestão mais intensa, exigindo uma produção maior de suco
digestivo pelo estômago que, por ser muito ácido, pode piorar o quadro da
gastrite, como é o caso das frituras,
carnes gordurosas, manteiga, chocolate, queijos gordurosos (amarelos),
biscoitos amanteigados, croissants e embutidos como bacon, salame, presunto
gordo, salsichas e mortadela. Alguns temperos e condimentos fortes também podem
trazer desconforto ao paciente com gastrite, como pimentas, noz-moscada,
vinagre, mostarda, cravo-da-índia e páprica, sendo melhor evitá-las
principalmente na fase inicial dos tratamentos.
Alguns pacientes, mas não todos,
referem piora da gastrite com algumas frutas mais ácidas como as cítricas:
limão, abacaxi, maracujá, laranja, acerola, tangerina e morango. No início dos
tratamentos é prudente evitá-las. Alimentos em conserva como o caso dos picles,
enlatados, tomates e seus subprodutos como molhos e extratos também são
descritos como mal tolerados pelos pacientes, tendo suas ingestas
desencorajadas do ponto de vista alimentar.
Cuidados ao ingerir líquidos
As bebidas alcoólicas causam uma
irritação direta na mucosa gástrica, além de estimular o aumento da produção do
suco ácido do estômago, sendo, portanto proibido seu uso nos pacientes com
gastrite. O café (que contém cafeína) também é descrito como alimento a ser
descontinuado, pelos mesmos motivos anteriormente citados, embora alguns
pacientes tolerem pequenas quantidades.
Beber muito líquido nas refeições pode
dificultar o processo adequado da digestão, devido à diluição do suco gástrico,
sendo o volume máximo de 200 ml o permitido para não atrapalhar a eficiência
digestiva e desencadear a sensação de "estufamento" após a refeição.
A cultura popular de tomar leite para diminuir a acidez do estômago deve ser
evitada, pois ao diminuir abruptamente essa acidez, o corpo interpretará em
seguida como "falta" de acidez no estômago e passará a produzir uma
quantidade exagerada de suco gástrico, que é ácido, algum tempo depois da
ingestão do leite, voltando o sintoma de "queimação", fenômeno
chamado de efeito rebote, piorando ainda mais os sintomas dispépticos.
Outros cuidados
O tabaco (cigarro) pode estimular a
produção de ácido clorídrico pelo estômago elevando demasiadamente a acidez
local, podendo contribuir para o aparecimento ou para a piora da gastrite,
devendo ser formalmente evitado.
Diminuir o estresse, reservando
horários para momentos de lazer e relaxamento, buscar psicoterapia de apoio
para casos específicos de transtornos da ansiedade e ajuda de medicação
específica (sob prescrição médica) em casos mais extremos são atitudes
importantes na busca do tratamento da gastrite "nervosa".
Alimentos aliados contra a gastrite
Quanto aos hábitos alimentares que
podem contribuir para a melhora da gastrite ainda é um assunto polêmico na
medicina, mas certamente as observações das experiências acumuladas no dia a
dia do consultório permitem predizer alguns fatos, como descritos abaixo:
Verduras (cozidas) como couve e espinafre são
coadjuvantes no controle a acidez estomacal excessiva, podendo fazer parte das
escolhas do dia a dia.
Chás de melissa, erva-cidreira, espinheira santa, erva-doce e camomila podem contribuir como coadjuvantes no alívio dos sintomas, mas jamais substituem os tratamentos medicamentosos.
Chás de melissa, erva-cidreira, espinheira santa, erva-doce e camomila podem contribuir como coadjuvantes no alívio dos sintomas, mas jamais substituem os tratamentos medicamentosos.
Por fim, procurar ajuda de médicos e
nutricionistas é fundamental para o diagnóstico correto da gastrite e seu
tratamento envolvendo também o direcionamento nutricional adequado.
No entanto, nem só de restrições na
dieta vive quem tem gastrite. Veja quais hábitos são bem-vindos e quais
alimentos não agridem o seu sistema digestivo e ainda controlam a doença -
alguns, inclusive, ajudam a recuperar a ferida na parede do estômago.
1.
Hortelã e alecrim - Os chás dessas ervas são poderosos aliados da boa
digestão. A nutricionista Carla Fiorillo conta que eles também são calmantes
digestivos, já que diminuem a acidez do estômago. Com isso, eles atenuam azias,
gases e cólicas. Para um efeito mais satisfatório, o ideal é que eles sejam
tomados 30 minutos antes das refeições.
2. Frutas não ácida - Laranja
lima, banana, maçã, goiaba e mamão estão na lista de frutas liberadas, já que
não agridem o estômago. Os seus sucos também podem ser ingeridos sem medo. A quantidade
indicada pela nutricionista Andréia Ceschin de Avelar é de quatro a cinco
porções por dia no café da manhã, no meio da manhã, como sobremesa do almoço,
entre almoço e jantar e outra no jantar, sendo cada porção uma fruta ou uma
fatia.
3. Suco de Aloe vera - Segundo
a nutricionista Fernanda Granja, o suco de Aloe vera, erva também
conhecida como babosa, tem poder cicatrizante. Ou seja, além de não ser
prejudicial, ainda contribui na cura da ferida estomacal. O suco já é vendido
pronto e 50 ml ingeridos em jejum, ou antes, de dormir diariamente são
suficientes.
4. Alimentos com lactobacilos - "Às vezes, a gastrite mata as bactérias boas
do estômago e sem elas, o tecido não se recupera", explica a nutricionista
Fernanda Granja. Por isso, a reposição dos lactobacilos é importante para
povoar o estômago com bactérias benéficas e, assim, para a cura da gastrite.
Lactobacilos são encontrados em iogurtes e, até mesmo, vendidos em pó.
5. Biomassa de banana verde - Quando
cozida, a banana verde apresenta um amido resistente, definido como pré-biótico.
Essa substância funciona como alimento dos lactobacilos, mantendo-os vivos.
Quando uma pessoa desenvolve gastrite, seu estômago é povoado com bactérias
más, ocasionando déficit de bactérias boas. Ao ingerir a biomassa, os
lactobacilos permanecem vivos, auxiliando na recuperação do tecido, como
explica a nutricionista Fernanda Granja.
6. Peixe e frango com pouca gordura
Você não precisa cortar a carne de seu
cardápio por causa da gordura. Carnes de frango cozido, refogado ou grelhado;
peixes não muito gordurosos como pescadas e merluza - ao forno ou grelhados - e
carnes vermelhas menos gordurosas - o que inclui patinho, coxão mole e lagarto
- estão liberadas, segundo a nutricionista Andréia Ceschin de Avelar. Mas nada
de frituras!
7. Suco verde
Segundo a nutricionista Fernanda
Granja, o suco de salsinha e couve é rico em clorofila, uma substância
energizante e cheia de zinco e antioxidantes, itens necessários para a recuperação do estômago,
além de vitamina
C e magnésio. Para o preparo, bata
os ingredientes verdes com suco de uma fruta, água e linhaça germinada. Para
germinar a linhaça, basta colocar uma colher de sopa em um copo com água.
Depois de quatro horas, a semente estará pronta para ser adicionada no suco
verde.
8. Legumes ou verduras refogadas
Consuma legumes e verduras - tanto no
almoço quanto no jantar - mas lembre-se de refogá-los, já que folhas muito dura
podem incomodar as paredes de seu estômago. Por isso, a nutricionista Andréia
Ceschin de Avelar aconselha que o consumo in natura de
verduras como repolho, couve crua, escarola, alface e agrião seja evitado, pelo
menos no começo.
9. Caldo de feijão
A nutricionista Andréia Ceschin de
Avelar conta que, embora o grão do feijão deva ser evitado por causa da
fermentação que provoca, o seu caldo pode ser aproveitado. Além de ele ser
facilmente digerido, você pode aproveitar os nutrientes que o feijão oferece e
ainda matar a vontade, já que o gosto do caldo não se modifica quando separado do
grão. Sopas de legumes e canjas também estão liberadas.
10. Bolachas água e sal
A dica da nutricionista Andréia Ceschin
de Avelar, é comer bolachas de água e sal ou maisena (nada de bolachas
recheadas, pois são muito gordurosas) e frutas nos intervalos das refeições,
para evitar que o estômago fique vazio (já que, quando vazio, o suco gástrico
corroerá suas paredes, agravando a ferida). Além disso, a nutricionista Carla
Fiorillo indica que sejam feitas de quatro a cinco refeições por dia - com
calma, em poucas quantidades.
Conheça os alimentos e hábitos que são os
verdadeiros vilões da gastrite
Ficar em jejum - Sabe
quando você acorda com aquela dor no estômago que simplesmente não passa que
lembra um enjoo, ou quando no decorrer do dia ela surge, vai piorando e você
decide não comer? Então, "o jejum prolongado pode desencadear a dor de
estômago, que é o principal sintoma da gastrite", afirma Maira Marzinotto,
gastroenterologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo. O ideal é
comer alimentos saudáveis, com pouca gordura e de fácil digestão a cada três ou
quatro horas, além de não pular refeições.
Cafeína - "Apesar
de não haver comprovação científica de que a cafeína desencadeie crises de
gastrite, ela é um agente irritativo do trato intestinal em qualquer
quantidade, então ela deve ser evitada por pacientes com gastrite", diz a
gastroenterologista Paula Ferreira Lacerda. A cafeína está presente no café,
chás, refrigerantes, chocolates e entre outros.
Bebidas alcoólicas e cigarro - Qualquer
bebida alcoólica - fermentada, destilada e até o vinho - pode piorar os
sintomas da gastrite. Logo, durante as crises o seu uso é completamente
desaconselhado e, depois de passados os sintomas, se quiser beber, é bom que o
faça com muita cautela. "Quanto ao cigarro, existem inúmeros componentes
na formulação que são agressivos ao estômago, como a própria nicotina e o
alcatrão. Caso se consiga parar de fumar e beber, a gastrite tende a melhorar
muito", diz Maira.
Estresse, ansiedade e depressão - O
estresse, a ansiedade e a depressão também podem estar relacionados ao
aparecimento dos sintomas da gastrite, além da própria gastrite nervosa.
"Os três problemas são grandes fatores desencadeadores de crises de
gastrite, uma vez que todo o trato gastrintestinal é interligado com o sistema
nervoso central, assim, reações de estresse, ansiedade e até depressão podem
influenciar e agravar os sintomas", explica Paula. "Com certeza eles
podem influenciar nos sintomas da gastrite, mas são mais relevantes causas como
a alimentação, hábitos de vida, tendência genética e infecção bacteriana - que
também podem estar presentes nos quadros de ansiedade, estresse e
depressão", afirma o psiquiatra Ivan Mario Braun.
Evite alimentos ácidos - Alimentos
ácidos também compõe a lista dos "vilões" para quem tem gastrite.
Isso acontece porque "a gastrite pode ter relação com a quantidade de
ácido dentro do estômago. No momento em que ingerimos algum alimento ácido,
esse se junta ao suco gástrico, composto principalmente de ácido clorídrico, e
pode agravar uma inflamação já existente", explica Maira. Dentre os
alimentos ácidos estão às frutas cítricas, como o limão, a laranja e o abacaxi,
mas um simples tomate também pode interferir.
Fuja de frituras e embutidos - Os
alimentos gordurosos, como as frituras e os embutidos (linguiça e salsicha, por
exemplo) podem piorar os sintomas e causar a sensação de estar
"cheio", como se o alimento estivesse parado, um quadro de má
digestão. "Os alimentos gordurosos demoram mais tempo para serem digeridos
e também demandam mais enzimas para a digestão, o que causa estes sintomas. Os
embutidos, além disto, têm muitos conservantes que irritam o estômago e alteram
a sua motilidade, portanto devem ser evitados também", orienta Paula. Para
saber mais sobre a dieta para quem tem gastrite.
Temperos para evitar - Sim, um
simples tempero ou condimento pode estar desencadeando os sintomas da sua
gastrite. Se destacam entre estes temperos os apimentados, com excesso de alho
ou de cebola, pimentão e os bastantes ácidos, como os que contêm limão. Isso
porque "são alimentos que irritam a mucosa (parede) do estômago,
potencializando a inflamação, mas atenção, geralmente eles não são os
causadores da gastrite - que é a inflamação da mucosa gástrica , mas podem
piorar o quadro e os sintomas", afirma a gastroenterologista Maira.
Chicletes e balas - Pessoas
que já têm predisposição a desenvolver gastrite podem ter esse sintoma agravado
ou desencadeado quando mascam chicletes ou balas. Isso porque a digestão começa
pela boca, na própria mastigação antes de engolir os alimentos, o que já
prepara o trato gastrointestinal para receber a comida. "No caso do
chiclete, a digestão é desencadeada, mas não utilizada, portanto expõe a mucosa
do estomago, esôfago e intestino à acidez e enzima, o que pode piorar os
sintomas dispépticos", afirma Paula.
8 de junho de 2018
1 de junho de 2018
O lixo
O lixo é um dos maiores problemas
ambientais em âmbito mundial. Ele é um fenômeno puramente humano, uma vez que
na natureza não existe, pois tudo no ambiente agrega elementos de renovação e
reconstrução do mesmo. Nesse contexto, pode ser encontrado no estado sólido, líquido
e gasoso.
Sabe-se que o desenvolvimento
econômico, crescimento populacional, a urbanização e a revolução tecnológica
vêm sendo acompanhados por alterações no estilo de vida e nos modos de produção
e consumo da população. Como decorrência direta desses processos, vêm ocorrendo um aumento na produção de resíduos, tanto em
quantidade como em diversidade, principalmente nos grandes centros urbanos.
Além do acréscimo na quantidade, os resíduos produzidos atualmente passaram a
abrigar na sua composição elementos sintéticos e perigosos aos ecossistemas e a
saúde humana, em virtude das novas tecnologias incorporadas no cotidiano.
Embora tenha havido progresso nos
últimos vinte anos, o lixo e grande parte desses detritos não são processados,
ou seja, o excedente vai sendo armazenado em proporções alarmantes e o problema
cresce gradativamente.
Nas cidades que dispõem de coleta de
lixo, esse é deslocado para um lugar específico denominado lixão, onde ficam
concentradas enormes quantidades de detritos que se encontram a céu aberto,
porém existem também os aterros sanitários, lugares destinados a armazenar o
lixo, nesse caso os resíduos são enterrados e compactados. Esses lugares
possuem uma paisagem degradada e é um ponto de concentração de doenças e mau
cheiro, não é recomendável o contato humano nesse ambiente por causa da
insalubridade.
Os dois tipos de depósitos se
estabelecem em áreas periféricas que estão sobre fortes problemas de ordem
ambiental e social. Muitas vezes o lixo pode ter outros destinos, como áreas
desabitadas, encostas, rios e córregos. Esse processo é comum em países
subdesenvolvidos onde existem bairros que possuem pouca ou nenhuma coleta de
lixo, como esse não tem seu destino adequado produz inúmeros problemas no
ambiente e também às pessoas da comunidade. Dentre os principais estão:
disseminação de doenças, decomposição de matéria orgânica que gera odor
desagradável e produz chorume, contaminação do solo por produtos tóxicos e das
pessoas que estão em contato, deslizamento de encosta, assoreamento de
mananciais e enchentes, armazenamento de materiais que não são biodegradáveis,
além de estragar a paisagem.
Outro ponto não menos importante está
na questão social decorrente dos lixões que tornaram uma prova viva da exclusão
social e degradação humana, é comum nesses locais a presença de centenas de
pessoas que diariamente buscam materiais e objetos que possam ser vendidos para
o processo de reciclagem e também restos de alimentos que muitas vezes já se
encontram estragados e que mesmo assim são consumidos. Os lixões refletem
diretamente as desigualdades sociais presentes em países subdesenvolvidos ou em
desenvolvimento, além de deixar explícita a degradação humana.
Sabemos que não há como não produzir
lixo, mas podemos diminuir essa produção, reduzindo o desperdício, reutilizando
sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta
seletiva, pois a correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial
para uma cidade sustentável.
Diante de todas as considerações fica
evidente que a simples construção de aterros e instalações de lixões não pode
ser considerada como uma solução é preciso encontrar maneiras menos impactantes
e mais eficientes em caráter ambiental e social.
O lixo deve ser tratado com
prudência, pois compromete as reservas de recursos naturais, além de poluir e
comprometer outros ambientes.
Links de pesquisa
25 de maio de 2018
Dinâmica - Tema meio ambiente
Essa
é uma atividade de introdução para semana do Meio Ambiente, cujo objetivo é avaliar
o nível de conhecimento do grupo, sobre as questões ambientais.
- Listar palavras relacionadas com Meio Ambiente e escrever em etiquetas para colar em uma bola.
- Em círculo, jogar a bola para o colega que retira uma etiqueta colada na bola e fala sobre aquele tema que escolheu.
- A partir desta conversa fica a critério do professor selecionar um tema para trabalhar em sala de aula.
12 de maio de 2018
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